Membros da Galoucura, maior torcida organizada do Atlético, estiveram na noite de domingo (3) em frente a uma casa noturna, localizada na região oeste de Belo Horizonte, para “tirar satisfações” com o atacante Eduardo Vargas. Porém, o encontro não aconteceu porque, de acordo com Josimar, presidente da organizada, “ele tinha metido o pé”.
Dessa forma, em vídeo postado nas redes sociais de Josimar, ele mandou um recado para o atacante, que vale ressaltar, estava de folga. “Todo jogador tem o direito de viver sua vida e nós não estamos nem f*** se estiver rendendo. Mas este filho de uma p*** não está arrumando nada no Galo e ainda quer ficar só na cachaça, está achando que o dinheiro do Galo é o quê?”, falou Josimar que afirmou que BH não será “área de lazer” para o atleta:
“A gente larga família, larga filho, larga tudo em casa porque o nosso objetivo é o Galo. Então, BH não vai ser área de lazer, não. Se chegar aqui em BH e ficar no rolê, os pulgas (como denominam os membros da Galoucura) vão encostar. Vai tomar no seu c***, Vargas”.
Para por fim na situação, o comandante exigiu que os dirigentes do Atlético encerrassem o vínculo com Eduardo Vargas. Caso isso não ocorra “o bagulho vai ficar louco”.
“E isso não é ameaça, não. Mas para jogador que vem aqui para beber, como Vargas, Patrick e Edenilson, BH vai ficar um clima não é nem hostil, é desagradável”,frisou Josimar.
A situação ocorrida com o atacante alvinegro foi parar nos noticiários chilenos. O site La Tercera publicou uma matéria ressaltando que o jogador estava de folga e foi “perseguido por torcedores do Atlético Mineiro”.
Já o EnCancha postou uma foto do jogador e destacou que o chileno “viveu uma noite de terror no Brasil”. De acordo com a matéria, o alto salário recebido por Vargas no Galo, seria o dificultador para que o clube pudesse romper o contrato com o atleta, conforme é o desejo dos torcedores.
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