O início do returno para o Atlético não poderia ser melhor. Nos seis jogos disputados foram quatro vitórias, um empate e apenas uma derrota, levando o Galo a 72% de aproveitamento.
Com o final da 25ª rodada, a sexta do returno, o time de Felipão lidera com os 13 pontos conquistados, seguido do Fortaleza e do RB Bragantino. As três equipes estão empatadas na pontuação, porém, o Atlético tem o melhor saldo de gols.
Os comandados de Scolari sofreram apenas dois gols e balançaram as redes por sete oportunidades. O setor defensivo alvinegro não foi vazado nos últimos quatro jogos e tem a segunda melhor defesa de toda a competição, com 19 tentos sofridos nos 25 jogos.
O equilíbrio nos setores da equipe faz o torcedor sonhar com uma vaga direta para a Libertadores do próximo ano. O Atlético está apenas a quatro pontos de Grêmio e Palmeiras, terceiro e quarto colocados respectivamente.
Entre o Alvinegro e o G4 estão a dupla Fla-Flu, com 43 e 41 pontos. Na próxima rodada, o Galo entrará em campo já sabendo o resultado dos principais concorrentes e podendo diminuir a vantagem deles para apenas um ponto.
Para isso, o Atlético terá que irá secar primeiro o Rubro Negro que, no sábado (7), vai à NeoQuímica Arena encarar o Corinthians. No domingo será a vez do torcer por um tropeço do Fluminense contra o líder Botafogo. Já o Palmeiras irá receber o Santos, na Arena Barueri, e o Inter vai encarar o Grêmio no Beira-Rio. Os três jogos acontecerão às 16h.
Caso os resultados favoráveis aconteçam, o Atlético terá a missão de vencer o lanterna Coritiba na Arena MRV, às 18h30. Jogando na nova casa, o time de Felipão não sabe o que é perder e muito menos levar gols. A expectativa é que o estádio esteja novamente lotado com a Massa empurrando o time rumo a mais uma vitória.
Matemática alvinegra
De acordo com dados do Departamento de Matemática da UFMG, após o final da 25ª rodada, o Atlético tem 50.1% de chances de disputar a Libertadores na próxima temporada. Para a Sul-Americana a matemática aponta 49.5% . Já para conquistar o tetracampeonato brasileiro a margem é bem pequena: apenas 1.2%.
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