Dois dias após a eliminação do Atlético na Libertadores, o diretor de futebol do clube, Rodrigo Caetano, se manifestou a respeito do futuro próximo do Galo, que tem "apenas" o Campeonato Brasileiro para render bons resultados. O diringente lamentou a saída do time das competições nacional e internacional, mas garante que o ano não está perdido, embora o foco de agora esteja na criação de um "bom horizonte para 2023".

"Não é um fracasso total. Cabe a nós buscar uma melhora de rendimento. Nós não vamos passar em branco o ano. Nosso objetivo primeiro agora é recuperar o rendimento no Campeonato Brasileiro. Entendo muito o torcedor. Isso tem que ficar muito claro, nossa tristeza e indignação. A questão da mobilização é nossa obrigação fazer", disse o dirigente.

Além de ter sido eliminado da Libertadores e da Copa do Brasil, o Atlético também não ocupa uma boa posição no Brasileiro e está em 7° lugar. Diante disso, o foco do Atlético, segundo Rodrigo Caetano, está em melhorar esta colocação: "poder voltar ao G-4 e aspirar coisa maior. Não é objetivo é quase obrigação nosso".

"Houve impacto esportivo, não era o que nós planejávamos, o que projetamos para 2022, a ideia nossa era no mínimo, chegar a final da Libertadores, ja que ano passado chegamos a semi, e chegar o mais longe na Copa do Brasil. Cabe a nós hoje juntarmos as forças e abrir um 2023 com a nova esperança de novas conquistas no ano que vem", projetou.

Para atingir tal objetivo, o diretor esclareceu que algumas mudanças dentro do elenco deverão ser feitas, embora não é previsto uma movimentação de mercado neste segundo turno.

"Já estamos projetando o próximo ano. Temos jogadores que chegaram e estão no período de adapatação. É necessário fazer ajustes, correções, trocas, é saudável isso. São esses jogadores que aqui estão que farão as 17 rodadas do Galo e vão projetar um ano muito importante para o Galo, que o ano da inaguração do nosso estádio", concluiu Caetano.