Baixinhos da Raposa são decisivos na vitória por 1 a 0 contra o Tupi

Hoje em Dia
14/02/2016 às 20:00.
Atualizado em 16/11/2021 às 01:24
 (Washington Alves/Light Press/Cruzeiro)

(Washington Alves/Light Press/Cruzeiro)

Predestinado. Talvez esta seja a melhor definição para o atacante Élber, que após entrar nos 45 minutos finais da partida deste domingo (14), contra o Tupi, salvou o Cruzeiro de mais um empate sem gols no Mineirão.

Mas ele não foi o único protagonista da jogada, aos 29 minutos do segundo tempo, que resultou no único gol do duelo. O uruguaio Arrascaeta, que também começou a partida no banco, fez bela jogada pelo lado esquerdo e cruzou para a revelação cruzeirense, de 1,70m, cabecear para a rede, superando os zagueiros adversários e o goleiro Glaysson.

"É um grande jogador (Arrascaeta). Primeira vez que a gente joga junto, e ele foi feliz na jogada no gol. Então é 90% do gol para ele, e outros 10% para mim", brincou Élber sobre o companheiro, que mede apenas dois centímetros a mais.

Desde junho de 2013 sem fazer gols com a camisa do Cruzeiro, o atacante, que retornou recentemente de empréstimo ao Sport Recife, sentiu novamente na pele o que é arrancar o grito da China Azul nas arquibancas. Emocionado, disse que espera repetir a dose mais vezes.

"Estava com saudade de vestir essa camisa com a nossa torcida nos incentivando. Já tinha muito tempo mesmo (que não fazia gol pelo Cruzeiro)", resumiu o atacante, em entrevista à rádio Itatiaia.

O último gol marcado por Élber com a camisa da Raposa, antes deste domingo,  havia sido no duelo contra o Internacional, na Arena do Jacaré, em 2013.

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