Baixinhos no topo: Módric e Kanté guiam o meio de campo das finalistas da Copa do Mundo

Frederico Ribeiro
Enviado Especial à Rússia
14/07/2018 às 10:47.
Atualizado em 10/11/2021 às 01:24
 (Divulgação/Fifa)

(Divulgação/Fifa)

MOSCOU - Durante o amistoso entre Bulgária e França há quase um ano, K'Golo Kanté se sentiu incomodado. Na hora do hino nacional, o maior mascote disponível foi escolhido para acompanhar o volante. E tampou a sua face. Com 1,68m, o baixinho ladrão de bolas se agigantou na Copa do Mundo. Outro jogador nanico é estrela desta final de Copa do Mundo.

Luka Módric usa a camisa 10 do Real Madrid e também da Croácia. Um maestro que entra em campo de gravata, e só não usa cartola para não lhe atochar ainda mais os 1,72m. Tanto o croata, quando o jogador do Chelsea são os mais baixos das respectivas seleções finalistas.

"Eu nunca duvidei de mim mesmo e eu sempre sabia que tinha condições de chegar aqui e alcançar o nível que eu tenho hoje. Sempre soube que não era preciso ser alto para jogar futebol", disse Módric, na coletiva um dia antes do duelo deste domingo.

Kanté, mais baixo que o adversário do Luzhniki Stadium, é um senhor ladrão de bolas. Conhecido por ter "15 pulmões", tamanho o seu fôlego para dominar os espaços no campo. Capacidade física, esta, que poderá ser um empecilho aos croatas, após três prorrogações seguidas na Copa.

A estatuta dos dois jogadores chama a atenção no campo, porque seus companheiros passam dos 1,80 com facilidade. Na França, por exemplo, o colega de "volância" de Kanté é Paul Pogba, com 1,91m. Nos Bálcãs, Módric terá os atacantes Perisic (1,86m) e Mandzukic (1,90m).

Compartilhar
Ediminas S/A Jornal Hoje em Dia.© Copyright 2024Todos os direitos reservados.
Distribuído por
Publicado no
Desenvolvido por