BID mostra Pato no Corinthians, sete 'reforços' no São Paulo e 16 no Palmeiras

Estadão Conteúdo
01/01/2016 às 18:12.
Atualizado em 16/11/2021 às 00:51
 (ALE CABRAL/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO)

(ALE CABRAL/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO)

Sem dinheiro para investir em reforços, o São Paulo deverá aproveitar alguns dos jogadores que retornam de empréstimo ao clube. Nesta sexta-feira (1), ainda que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) esteja em recesso, o Boletim Informativo Diário (BID) foi publicado com mais de uma centena de atletas que voltaram aos seus clubes após período de empréstimo. Só o São Paulo tem oito jogadores nestas condições.

Voltam a ficar à disposição do São Paulo os laterais-direitos Luis Ricardo, Lucas Farias e Mateus Caramelo, o volante Wellington (que está suspenso por doping), o meia-atacante Roni, e os laterais-esquerdos Thiago Carletto e Henrique Miranda. Maicon também está sob contrato com o São Paulo agora, mas o Grêmio já anunciou que vai manter o meia, que teve seus direitos federativos adquiridos pelos gaúchos.

O Palmeiras, entre os grandes de São Paulo, é o que tem o elenco mais numeroso e também quem tem mais jogadores voltando de empréstimo. São 16 atletas, no total. A lista tem Renato (será repassado à Ponte Preta), Patrik, Gabriel Dias, Bruninho, Leandro, Bruno Oliveira, Felipe Menezes, Thiago Martins, Diego Souza, Ayrton, Luiz Gustavo, Tiago Real, Mazinho, Wellington, João Denoni e Maikon Leite. Luan também volta ao clube, mas com contrato novo. O atacante deve ser um dos poucos aproveitados.

O retorno mais importante, entretanto, é no Corinthians, uma vez que Alexandre Pato volta ao clube depois de ficar dois anos no São Paulo. Com contrato até o fim do ano, ele poderá ser aproveitado pelo técnico Tite se não for vendido. Além dele, o time alvinegro conta com o retorno de Giovanni e do jovem lateral Moisés.

Para o Santos voltam Pedro Castro, Lucas Crispim e Jubal, além de Rafael Galhardo. O Grêmio também queria manter o lateral-direito no elenco, mas o Santos não topou fazer negócio por menos de 1 milhões de euros.

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