Bipolar: Atlético mantém média recorde de gols, mas registra segunda pior defesa do Brasileirão

Frederico Ribeiro
Hoje em Dia - Belo Horizonte
31/07/2018 às 14:11.
Atualizado em 10/11/2021 às 01:41
 (Bruno Cantini/Atlético)

(Bruno Cantini/Atlético)

Os dois gols marcados diante do Bahia, na Fonte Nova, deveriam ter sido mais do que suficientes para o Atlético sair com a vitória e defender a terceira colocação do Brasileirão. Entretanto, quem tem o melhor ataque da competição - 30 gols - é o mesmo time que sofre com a segunda pior defesa da competição - 24. Dados que levam o Galo a se distanciar da liderança ocupada pelo Flamengo.

O time carioca, inclusive, anotou dois gols a menos que o Atlético no Brasileiro, mas sofreu apenas 10 gols. O São Paulo, segundo colocado, tem 14 bolas nas próprias redes, contra 12 do Internacional, na terceira colocação e futuro adversário alvinegro. Só o Vitória, que acaba de demitir Vágner Mancini, tem uma retaguarda mais furada que o Galo. E os baianos rubro-negros levaram goleadas recentes - quatro gols do Bahia e do Atlético-PR.

Na análise da treinador alvinegro, o Atlético se "comportou bem" no duelo que fechou a 16ª rodada, tendo criado inúmeras chances de gol no segundo tempo. Fato é que o Galo tinha mais três minutos para passar impune e levar trêss pontos na bagagem. 

"Eu acho que é questão de entrosamento ainda. Isso foi no primeiro tempo, a partir dos 25 minutos deixamos de jogar um pouco. Mas no segundo tempo voltamos a jogar, controlando bem o jogo, bola no chão e tendo inúmeras chances. Soubemos jogar o jogo, tem as dificuldades de jogar o jogo aqui, mas  

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