Bolo no namorado e 'ônibus capenga': atleticana relembra saga para 'secar' Riascos em 2013

Henrique André
@ohenriqueandre
01/06/2020 às 12:45.
Atualizado em 27/10/2021 às 03:39
 (Atlético/Twitter; Arquivo Pessoal)

(Atlético/Twitter; Arquivo Pessoal)

No último sábado (30), a inesquecível vitória do Atlético sobre o Tijuana-MÉX, na Libertadores de 2013, foi reprisada no Facebook do clube e, mais uma vez, fez arrepiar os corações alvinegros no fatídico "partiu Riascos". Contudo, uma torcedora viveu sensação especial no fim de semana: a fisioterapeuta Rafaela Dutra teve o rosto estampado na chamada feita pelo Galo nas redes sociais.

Encontrada pelo Hoje em Dia, a atleticana fanática relembrou aquele  momento tão marcante. Hoje, inclusive, pode dar a luz ao segundo filho. Com 39 semanas de gestação, nas próximas horas ela deve, enfim, conhecer de perto o tão aguardado Henrique. Apesar de ser casada com um cruzeirense, assim como Clara, a primeira filha do casal, ela afirma que o baixinho também seguirá o caminho ensinado pelo avô, de 90 anos.

"Em uma das fotos em que apareço, eu nem conhecia o homem que estava perto de mim, comemorando, naquela hora. Coisas que só acontecem na torcida do Galo", brinca. 

Em 2014, Rafaela foi chamada para trabalhar no Macapá, após passar num concurso. Este fato, fez com que ficasse um ano longe de Wesley, com quem se casou no ano seguinte. Devido à pandemia do novo coronavírus, atualmente eles estão em Congonhas, cidade natal, onde curtem um pouco a família e também onde toda a história daquele 30 de maio de 2013 se desenhou.Arquivo Pessoal 

Rafaela e os amigos tomaram um ônibus alugado por uma torcida da região

No dia do duelo contra os mexicanos, ela tinha viagem marcada para Juiz de Fora com o então namorado. Porém, pelo Galo, comprou novo bilhete para o dia seguinte. Será que brigaram? Com certeza...

"Ver aquela foto nas redes sociais do Atlético me fez pensar que valeu à pena brigar com o namorado naquele dia e pegar aquele ônibus 'capenga' para ir ao estádio,  viver as emoções que o Galo nos faz passar, finaliza a fisioterapeuta.

Sobre o transporte utilizado de Congonhas até BH, ela não esquece do perrengue passado. Aguardando por um veículo leito e em bom estado de conservação, Rafaela e os amigos se surpreenderam quando viram que teriam que embarcar num ônibus bem antigo, alugado por uma torcida organizada da região. Hoje, porém, o aperto se tornou  motivo de risadas. Gabriel Castro 

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