Chuva de medalhas no penúltimo dia da Paralimpíada no Rio

Da Redação
esportes@hojeemdia.com.br
17/09/2016 às 08:08.
Atualizado em 15/11/2021 às 20:52
 (CPB/Divulgação)

(CPB/Divulgação)

Nada menos que 25 medalhas de ouro vão estar em disputa neste sábado (17), penúltimo dia de competições dos Jogos Paralímpicos do Rio. Hora de conhecer, especialmente, os campeões nas modalidades coletivas – atletismo, natação, ciclismo e vela seguem em sua rotina de provas.

Para o Brasil, expectativas concentradas principalmente na final do futebol de 5, contra o Irã, às 17h, na quadra do Centro Olímpico de Tênis. Mais do que o título, estará em jogo uma invencibilidade iniciada em Atenas-2004 e mantida em Pequim-2008 e Londres-2012 – o tetracampeonato seria o primeiro de uma seleção verde e amarela somando Olimpíadas e Paralimpíadas.

A meta inicial de um posto no top 5 dos países medalhistas ficou distante com o desempenho de Austrália e Alemanha nos últimos dias, o que não diminui a bela campanha, com mais pódios do que há quatro anos e, acima de tudo, conquistas em modalidades inéditas como ciclismo, halterofilismo e canoagem de velocidade.

Nesta setxa-feira (16), o atletismo foi responsável por mais um ouro, com Silvânia Costa de Oliveira no salto em distância classe T11 (deficiência visual grave ou total). Ela conseguiu a marca vitoriosa (4,98m) na última de suas seis tentativas, superando a marfinense Brigitte Diasso. Lorena Spoladore garantiu a outra presença brasileira no pódio, ficando com o bronze, mesmo caso da mineira Terezinha Guilhermina nos 400m rasos T11.

Bronze também no goalball masculino (com uma vitória emocionante por 6 a 5 sobre a Suécia) e no futebol de 7, que superou os holandeses por 3 a 1. E Sérgio Oliva, montando Coco Chanel, também garantiu uma medalha bronzeada na final do hipismo estilo livre individual misto.

Outra de Zanardi

Outro destaque da sexta-feira (16) foi a terceira medalha do italiano Alessandro Zanardi, a segunda de ouro. O piloto, bicampeão da F-Indy (1997/1998) – teve as duas pernas amputadas em um acidente no GP da Alemanha de 2001 –, ajudou a Itália a vencer o revezamento por equipes, com Vittorio Podestá e Luca Mazzone.

Compartilhar
Ediminas S/A Jornal Hoje em Dia.© Copyright 2024Todos os direitos reservados.
Distribuído por
Publicado no
Desenvolvido por