Chile e Argentina fazem nesta segunda-feira (6), às 23 horas, no Levi’s Stadium, em Santa Clara, o confronto entre os dois finalistas da última edição da Copa América. Os chilenos, que conquistaram o título em casa no ano passado, passam por um processo de transição depois da saída do técnico Jorge Sampaoli, enquanto os argentinos, ainda com Gerardo Martino no comando, entram mais uma vez como favoritos, apostando, claro, em Lionel Messi.

O atacante do Barcelona, aliás, ainda é dúvida para o confronto. Messi quase não treinou com os companheiros da seleção na última semana. Ele desembarcou nos Estados Unidos apenas na sexta-feira (3) depois de prestar depoimento à corte espanhola no caso em que foi acusado de fraude fiscal e fez apenas atividades leves.

"O que fazemos primeiro é escutar o médico, a voz mais importante nesse tipo de situação. E depois uma segunda voz, que é o jogador. Ele que vai me dizer se está melhor, pior, com dor ou sem dor", comentou o treinador da Argentina.

"Depois que estiver claro vem o meu ponto de vista em relação à situação esportiva. Está claro que se Messi não estiver se sentindo bem não vai jogar", completou.

Se Messi não jogar, muito provavelmente Gaitán, do Benfica, será titular. "O que nós tentamos quando convocamos um elenco é ter substitutos adequados para cada posição", afirmou Tata.

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Pelo lado do Chile, Juan Antonio Pizzi, substituto de Sampaoli, aposta na espinha dorsal da equipe que conquistou o título no ano passado: o atacante Alexis Sanchez, responsável por anotar o último pênalti, o meia Arturo Vidal e goleiro Claudio Bravo.

O jogo é válido pelo Grupo D e deve definir quem vai avançar como líder da chave, que tem ainda Panamá e Bolívia. Os dois azarões também se enfrentam nesta segunda, às 20 horas, no Citrus Bowl, em Orlando.