Com um jogador a menos, basquete masculino busca retomar hegemonia no Pan

Estadão Conteúdo
20/07/2015 às 18:18.
Atualizado em 17/11/2021 às 01:00

Os Jogos Pan-Americanos permitem a inscrição de 12 jogadores por cada equipe de basquete. Mas a seleção brasileira masculina só poderá utilizar 11 atletas em Toronto. O técnico Ruben Magnano contava com o armador Raulzinho e chegou a anunciar o nome dele na lista final de convocados para a viagem ao Canadá. O Utah Jazz, porém, pediu a presença do seu novo reforço nos Estados Unidos e ele não vai defender o Brasil no Pan.

A estreia será nesta terça-feira, contra Porto Rico, às 11h30 (de Brasília). O site dos Jogos Pan-Americanos indica que os porto-riquenhos inscreveram força máxima, contando inclusive com Juan José Barea, armador do Dallas Mavericks. Só três jogadores do time têm menos do que 28 anos.

Já o técnico do Brasil, Ruben Magnano, afirmou, em material enviado à imprensa pela Confederação Brasileira de Basquete (CBB), que espera um rival jovem. "Vamos enfrentar uma equipe basicamente com jogadores novos que fazem sua estreia na seleção, mas com muito potencial ofensivo principalmente os exteriores. Além disso, possuem característica defensiva própria e jogam com muita pressão", analista.

O Brasil participa do Pan com um time que não conta com nenhum dos seus agora oito jogadores da NBA: Leandrinho, Nenê, Tiago Splitter, Anderson Varejão, Leandrinho, Lucas Bebê, Bruno Caboclo, Raulzinho e Cristiano Felício. Também não conta com Marcelinho Huertas (que está a caminho da NBA) e Marquinhos.

A equipe está no Grupo A e também enfrenta, na primeira fase, a Venezuela (quarta-feira, às 14h30 de Brasília) e os Estados Unidos (quinta, às 22h de Brasília). O Brasil venceu o Pan três vezes seguidas, de 1999 a 2007, mas deu vexame em Guadalajara, eliminado na primeira fase.
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