Copa 2030: com seleções eliminadas, Conmebol mantém QG em ponto turístico de Moscou

Frederico Ribeiro
Enviado Especial à Rússia
08/07/2018 às 18:31.
Atualizado em 10/11/2021 às 01:17
 (Frederico Ribeiro/Hoje em Dia)

(Frederico Ribeiro/Hoje em Dia)

MOSCOU (Rússia) - Em frente à Catedral do Cristo Salvador, um dos pontos turísticos mais visitados de Moscou, a Conmebol fincou sua bandeira na cidade da Copa do Mundo 2018. Além de promover a Copa América de 2019 no Brasil, a entidade sul-americano reforça a campanha para sediar a Copa de 2030 igualmente de maneira tripla.

Quer seguir o exemplo da candidatura vencedora de México, EUA e Canadá para a Copa de 2026, após a edição do Catar daqui quatro anos. Num prédio simples, a Conmebol montou um pequeno museu do futebol da América do Sul.

Com os slogans "Sonhe grande" e "Acredite sempe", a confederação perde um pouco da força em solo russo, uma vez que não tem nenhuma representante na semifinal da Copa do Mundo de 2018. Argentina, Brasil, Colômbia, Peru e Uruguai estão eliminados. 

Apenas europeus sobreviveram, e eles devem receber um Mundial só daqui 16 anos novamente. A bandeira do Brasil estava erguida no caminho do primeiro arco da Conmebol, bem em frente à igreja, até a entrada do museu. Neste domingo (9), apenas dois funcionários que não falavam português ou espanhol atendiam no local, cujo o museu não funcionou.

As portas, entretanto, estavam abertas e era possível ver parte do museu, que tem figuras histórias do futebol latino, erguendo troféus, como Carlos Alberto Torres em 1970.

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