Não deu para o Dentil/Praia Clube. Apesar do esforço da equipe mineira, que exigiu grande atuação do Rexona/Ades/Rio de Janeiro na final da Superliga, neste domingo (3), não foi dessa vez que o time do Triângulo conseguiu o título inédito. Mas, apesar da decepção pelo revés, a campanha das mineiras no torneio e a boa exibição na final diante de um time considerado amplamente favorito alimentam o otimismo para a temporada 2015/16. A começar pela permanência do treinador Ricardo Picinin no clube de Uberlândia.
Rio derrota Praia Clube e conquista seu 11º título da Superliga
“Em uma partida como essa, não temos que procurar erros. Foram três sets definidos em 28 a 26. Isso mostra que fizemos uma partida digna de final. Nossa equipe está de parabéns. Só tenho a agradecer às jogadoras, à comissão técnica e à direção pelo trabalho que fizemos nesta temporada”, declarou". "Ainda não sei quais serão as atletas que vão permanecer, mas fico no Praia Clube no ano que vem", acrescentou.
O equilíbrio da partida pode ser medido pelos placares das parciais. Dos quatro sets disputados, em três a barreira de 25 pontos foi rompida. “Estou emocionada com o que fizemos nessa temporada. Fizemos história neste ano. Nessa final, protagonizamos um grande jogo, e não conseguimos a vitória por um detalhe ali no terceiro set. O trabalho foi muito bem feito e deve ser comemorado”, avaliou a central Walewska.
Eleita melhor jogadora da final, a ponteira Natália, do Rio de Janeiro, enalteceu a apresentação das mineiras. "Nosso time conseguiu superar os momentos difíceis que tivemos nessa partida. O Praia exigiu que jogássemos o nosso melhor para conquistar esse título, e por isso temos que festejar”, comentou. O técnico Bernardinho também elogiou o desempenho do Praia. “Estão de parabéns. Além de valorizar muito nossa conquistas, é um trabalho incrível”, concluiu,