Um mal entendido pode ter colocado fim a qualquer possibilidade de o Cruzeiro contratar o atacante Rafael Moura. O presidente celeste, Gilvan de Pinho Tavares, havia admitido interesse no jogador, mas um dos diretores do Fluminense entendeu que o clube mineiro estaria aliciando o atleta e ligou para o diretor de futebol da Raposa, Alexandre Mattos, reclamando da atitude.

“Um diretor do Fluminense conversou com o Alexandre se mostrando irritado, achando que o Cruzeiro estava aliciando o jogador. Nós explicamos que não procuramos o Rafael. O empresário dele é que nos fez essa proposta e disse que o atleta tinha interesse em vir para Belo Horizonte, por problemas pessoais para resolver aqui, e iria conversar com a diretoria do Fluminense”, esclareceu Gilvan Tavares.

Além deste problema, o alto valor pedido pelo Fluminense pela quebra de contrato de Rafael Moura é outro empecilho. O time carioca teria pedido cerca de 5 milhões de euros pelo avante, pedida considerada fora da realidade do Cruzeiro, que já procura outro jogador para a posição.

O nome de Borges, que defende atualmente o Santos passa a ser a bola da vez na Toca da Raposa. O mandatário celeste, no entanto, só admite negociar com Borges, se o time paulista liberar o jogador sem que o Cruzeiro tenha que pagar multa rescisória. Borges tem contrato com o Peixe até o final do ano, e como a equipe de Muricy Ramalho disputa a Libertadores, as chances do atleta vir para Belo Horizonte são pequenas.zonte são pequenas.

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