argentino e o congolês

Lucas Romero relata clima descontraído no Cruzeiro e destaca brincadeiras de Bolasie

Volante argentino descreve ambiente leve na Toca da Raposa II e relembra experiências com estrangeiros no clube

Do HOJE EM DIA
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Publicado em 11/06/2025 às 18:03.
Bolasie e romero durante treino na Toca II (Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro)
Bolasie e romero durante treino na Toca II (Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro)

O volante Lucas Romero, um dos atletas mais identificados com o Cruzeiro no atual elenco, comentou sobre o ambiente na Toca da Raposa II durante a temporada. Em entrevista ao Cruzeiro Cast, podcast oficial do clube, o meio-campista afirmou que a convivência entre os jogadores tem contribuído para um clima descontraído no centro de treinamento.

Durante a conversa, Romero destacou a presença do atacante Yannick Bolasie como um dos responsáveis pelo bom humor no elenco. O franco-anglo-congolês, que ainda não domina o idioma português, protagoniza momentos de descontração no dia a dia do grupo. “A gente tem o Bolasie, é muito engraçado. Ele entende tudo, compreende tudo (que é falado em português). Já vimos que ele compreende, mas para falar algumas coisas, ainda não”, disse o argentino.

Bolasie também tem interagido com os torcedores nas redes sociais, utilizando expressões populares entre os cruzeirenses, como "três pontos", "suco de laranja", "suco de abacaxi" e "cabuloso", sempre com seu sotaque característico. As publicações têm gerado engajamento e divertem a torcida.

O tema surgiu durante o bate-papo quando o apresentador Marco Antônio Astoni recordou a passagem de outros estrangeiros pelo clube, como o goleiro camaronês William Andem, que atuou nos anos 1990 e tinha dificuldades com o idioma, mas se comunicava com o elenco utilizando expressões informais.

Romero também lembrou de sua primeira passagem pelo Cruzeiro, quando o grupo contava com vários estrangeiros, especialmente argentinos e uruguaios. “Quando eu cheguei tinha muito estrangeiro aqui, Ariel (Cabral), Arrascaeta, Pizano, Sánchez Miño, e chegou Gino, Federico. Era a La Banda”, contou o jogador.

Sobre o aprendizado da língua, Romero explicou que não frequentou aulas formais de português, ao contrário de sua esposa e filha. “Eu não fiz aula (de português), minha esposa sim. A Ruf (Rufina, filha) já chegou, foi para a escola, um mês depois já estava conversando sem sotaque (portenho), com o sotaque de vocês (mineiros)”, relatou.

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