(Atlético/Divulgação)
A geração de torcedores do Atlético nascida após o ano 2000 não sentiu na pele a emoção de empurrar a equipe de futsal, que ficou marcada pela constelação de craques vestindo a camisa alvinegra.
Bicampeão da Liga Nacional e ostentando o caneco do Mundial na década de 90, a modalidade deixou saudade naqueles que estiveram in loco e o retorno se tornou sonho para muitos. Inclusive, para o craque Falcão. Apesar de ter defendido o Atlético durante apenas 8 meses, em 1999, o melhor jogador de futsal que o planeta já viu atuar não esconde o carinho pelo clube e pela Massa.
Apresentar um projeto ao presidente Sérgio Sette Câmara é algo que desperta ambição no eterno "dono da camisa 12" da Seleção Brasileira.
“Se eu sentar com o presidente, com o marketing e mostrar como fazer, não tem como não fazer”, afirmou o ex-jogador durante a live promovida pela comunicação do alvinegro, nesta terça-feira (14).
“Eu tenho muita vontade que o Atlético Mineiro volte, que o Santos volte. Tenho muita vontade ter essa conversa com as diretorias. Se puder auxiliar de alguma forma, auxilio também. É um custo-benefício baratíssimo”, acrecentou.
Ainda de acordo com Falcão, uma das vantagens de se apostar na modalidade é expandir e promover a marca do clube onde o futebol de campo às vezes não chega.
“O futsal vai onde o futebol não vai. Você vai jogar um Campeonato Mineiro de Futsal, você vai em cidades diferentes do Campeonato Mineiro de futebol de campo. Você vai jogar a Liga Nacional de Futsal, você vai em cidades diferentes de onde vai o Campeonato Brasileiro de futebol. Então você consegue expandir sua marca, também de camisa, além das marcas empresariais, para lugares que o futebol não vai”, finalizou.