De olho em Walace, Atlético mira oferta por empréstimo para ter volante Rithely, do Sport

Frederico Ribeiro
fmachado@hojeemdia.com.br
11/01/2018 às 18:21.
Atualizado em 03/11/2021 às 00:43

Walace está fora do jogo do Hamburgo no retorno da Bundesliga, neste sábado. Quer sair do clube alemão, que só aceita uma venda. O Atlético segue esperançoso, mas já mira outras frentes, enquanto isso. O interesse em Rithely cresceu nas últimas semanas. E, agora, o time mineiro prepara uma oferta por empréstimo ao volante.

O interesse de Rithely é antigo por parte do alvinegro. Começou no fim de 2016. Entretanto, o Sport Recife fez jogo duro para ceder o jogador. Segundo o empresário do atleta, Tadeu Cruz, a diretoria do leão já recusou proposta de 4 milhões de euros por 50% dos direitos do volante.

O Atlético é mais um time posto no radar de Rithely, que chegou a ficar perto do Internacional. O Colorado fez negócios com o Sport e pretendia ter o jogador de 26 anos por empréstimo. O Cruzeiro, rival do Galo, também foi citado como interessado na negociação.

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Entretanto, o Hoje em Dia apurou com pessoas ligadas ao jogador que o Atlético chegou forte na situação e o atleta tem interesse de deixar o Sport depois de sete temporadas na Ilha do Retiro. Antes, o Galo sinalizou uma oferta em definitivo ao Sport, em novembro, que foi recusada. Agora, a chance é tê-lo até o fim do ano, com o Leão se favorecendo de uma eventual valorização de Rithely vestindo preto e branco.

PROBLEMAS EM BH

Em interesses antigos que uniram Atlético e Rithely, foi revelado um possível obstáculo que o atleta teria de jogar no futebol mineiro. Um processo jurídico corre na justiça de Belo Horizonte da CDR Consultoria Esportiva LTDA contra o jogador. A empresa é do agente Ângelo Pimentel, antigo empresário do futebol em Minas Gerais. Rithely é réu do processo que envolve cobrança de dívida. 

Em dezembro de 2016, o UOL Esporte revelava o tamanho do problema. Rithely deveria pagar R$ 400 mil para quebrar o contrato de agenciamento com a empresa de Pimentel. Os valores ficaram sem quitação, e, há um ano, ultrapassavam a barreira dos R$ 1,5 milhão.  

Atualizada às 18h35*

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