A realização do Mundial de Clubes nos Estados Unidos tem gerado pouco interesse entre os norte-americanos, apesar da participação de 32 times e da presença de Lionel Messi como principal atração. Por outro lado, a comunidade latina tem demonstrado maior envolvimento com o torneio.

O jornalista Chico Maia, que acompanha o evento pelo jornal Hoje em Dia, observou que o engajamento dos americanos está abaixo do esperado. Em Miami, o mineiro Mércio de Paula, residente há 25 anos, relatou: “O que eu vejo entre a comunidade que eu resido, entre americanos e latinos, é que a notícia está mais restrita aos latinos. Claro que os americanos em geral têm noção sobre o que está acontecendo, até porque propaganda nas avenidas não faltam, mas no geral não atrai tanta a atenção deles.”

Organizadores do torneio apostam na imagem de Messi como forma de atrair público local e visitantes internacionais. A expectativa é que a participação do craque argentino mobilize as arquibancadas e gere impacto nas ruas, ampliando o alcance do torneio no país.

Embora a divulgação esteja presente em diversos pontos das cidades-sede, o evento segue despertando maior interesse entre latinos e turistas, que devem ser os principais responsáveis pela ocupação dos estádios durante a competição.

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