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Vivendo situação dramática, após o rebaixamento matematicamente confirmado, o Goiás tenta arrumar a casa para retornar à elite do futebol brasileiro. Em meio ao furacão, o clube Esmeraldino tem o Cruzeiro como exemplo a não ser seguido.
Em entrevista concedida ao jornal 'O Popular', o presidente do Conselho Deliberativo, Hailé Pinheiro, afirmou que é necessário uma organização urgente para não chegar ao nível que atingiu a Raposa.
"Agora é trabalhar pensando em ser campeão goiano, tem a Copa do Brasil e na Série B vamos jogar com muita honra, humildade e dedicação. Vamos ter de acertar para voltar”, destacou o dirigente, que é pai de Paulo Rogério Pinheiro, atual presidente executivo do clube.
“O rebaixamento é ruim demais, mas o Goiás não vai acabar. O que precisamos é trabalhar para não deixar o Goiás virar um Cruzeiro. Se acontecer, vai acabar com tudo”, acrescentou.
Com dívidas que se aproximam da casa de R$ 1 bilhão, o time mineiro não conseguiu o acesso na temporada passada e, com atrasos salariais e um planejamento ruim para voltar à Série A, terá que novamente integrar a Segunda Divisão.