A Copa Davis teve início em 1900 como uma disputa entre EUA e Grã-Bretanha, idealizada por estudantes de Harvard. Um dos jogadores, Dwight Davis redigiu o regulamento e comprou do próprio bolso o troféu, o que mais tarde valeria o privilégio de dar nome à competição por países.
Ao longo dos anos, outras nações foram admitidas e, atualmente, 135 entram em quadra pelo sonho de fazer parte da elite e levantar a taça. O formato atual, com um Grupo Mundial que reúne os 16 melhores países e grupos zonais (Américas, Europa/África e Ásia/Oceania) passou a valer em 1981. Os confrontos iniciais são definidos por sorteio e o mando de quadra é alternado.
O Brasil estreou na Davis em 1932 e, por duas ocasiões – 1992 e 2000, chegou às semifinais, seu melhor resultado. Desde a parada de Guga, no entanto, não conseque se firmar no Grupo Mundial, embora conte com uma das duplas mais fortes do mundo, formada pelos mineiros Marcelo Melo e Bruno Soares (todas as séries são disputadas em melhor de cinco jogos, com quatro de simples e um entre as parcerias).
Serviço
Brasil x Equador
Minas Tênis Clube (Arena Juscelino Kubitschek – rua da Bahia, 2.244)
Sexta, 16h; sábado, 14h; e domingo, às 12h.
Ingressos (três dias): Nível 1 - R$ 600; nível 2 - R$ 420; e nível 4 - R$350
