Eliminação na Copa Libertadores aumenta ira da torcida e crise no Atlético

Henrique André
23/04/2019 às 23:49.
Atualizado em 05/09/2021 às 18:22
 (Henrique André)

(Henrique André)

A segunda derrota, em casa, na fase de grupos da Libertadores fez a paciência do torcedor do Atlético chegar ao limite; principalmente com a eliminação precoce matematicamente estabelecida na penúltima rodada. O revés, desta vez contra o Nacional, do Uruguai, fez jogadores e o presidente Sette Câmara virarem alvos dos protestos vindos das cadeiras do Mineirão. 

Com gritos de "time sem vergonha", "queremos raça" e outros, os atleticanos que foram ao Gigante da Pampulha nesta terça-feira (23) deixaram o estádio revoltados. Em campo, poucos atletas se safaram da ira; Luan foi um deles.

Já o equatoriano Cazares, que chegou atrasado na concentração, dois dias antes do primeiro clássico da final do Mineiro, e que não atuou nos últimos dois jogos, também foi lembrado, com os gritos de "o nosso Galo não precisa de você".

Com os nervos exaustados, policiais e torcedores entraram em confronto dentro e fora do principal palco do futebol mineiro.

Início de confusão entre torcedores e a Polícia Militar no setor onde fica a principal organizada do Atlético. pic.twitter.com/OLXRE0tsOm— Jornal Hoje em Dia (@jornalhojeemdia) 24 de abril de 2019
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