Em defesa da Floresta Amazônica, Mineirão se ilumina de verde

Da Redação
22/08/2019 às 19:55.
Atualizado em 05/09/2021 às 20:07
 (MINEIRÃO / DIVULGAÇÃO)

(MINEIRÃO / DIVULGAÇÃO)

Acostumado a estampar o azul celeste do Cruzeiro e o alvinegro do Atlético, o estádio Mineirão foi tomado por outra cor na noite desta quinta-feira (22). O verde, que simboliza na bandeira do Brasil as nossas matas, tomou conta da arena multiuso para chamar a atenção para a preservação da maior floresta tropical do mundo, a Amazônica, que nos últimos dias vem ganhando o noticiário mundial devido aos índices alarmantes de desmatamento e queimadas criminosas.  

“A ideia tem o objetivo de chamar a atenção para um assunto tão sério como a preservação da Floresta Amazônica. Por ter uma política de sustentabilidade forte, o Mineirão recebeu um selo internacional no padrão mais elevado por seu projeto sustentável e tem responsabilidade ambiental, como já faz ao longo da sua história, demonstrando que é possível aliar desenvolvimento econômico com responsabilidade socioambiental”, revela Samuel Lloyd, diretor do estádio.

O estádio é o único no país a possuir o selo Platinum da Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), que é considerada a mais alta classificação no prêmio internacional que avalia projeto, construção, manutenção e operação de green buildings (prédios sustentáveis).

Desde 2013 o Mineirão vem incentivando e desenvolvendo algumas ações sustentáveis, como a utilização de energia solar e o reaproveitamento de resíduos e água da chuva.MINEIRÃO / DIVULGAÇÃO / N/A
Por fora o estádio também está de "roupa nova" nesta quinta-feira; Clique para ampliar

Árvores replantadas

Entre 2014 e 2015, a concessionária que administra o Mineirão plantou em 24 bairros da região da Pampulha um total de 11 mil mudas de árvores. Essa operação de plantio aconteceu como forma de compensar o corte de aproximadamente 700 árvores do entorno do estádio durante a obra de reforma para a Copa do Mundo no Brasil.

"Todo o plantio foi acompanhado por técnicos da Regional Pampulha da PBH e do Programa de Desenvolvimento e Recuperação da Bacia da Pampulha (Propam), e os locais foram escolhidos seguindo as características do ambiente e espaço disponível. A população vizinha ao Gigante da Pampulha foi convidada para participar da preservação e cuidado com as mudas durante o seu desenvolvimento", conclui a nota divulgada pelo estádio.

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