Em noite de sonho realizado no Rei Pelé, Luan teve apoio de amigos e da 'família Madson'

Henrique André
17/10/2019 às 17:17.
Atualizado em 05/09/2021 às 22:16
 (Arquivo Pessoal)

(Arquivo Pessoal)

O dia 16 de outubro de 2019 ficará eternamente marcado na lembrança do atacante Luan, mesmo com o gostinho amargo do empate por 2 a 2 do Atlético contra o CSA, em Maceió. Atuar no Rei Pelé e reencontrar os conterrâneos alagoanos gerou um mix de sentimentos na agitada cabeça do "Maluquinho". Segundo ele, inclusive, contato que o fez voltar à infância e ter motivação extra na noite desta quarta-feira.

“Não tenho palavras ainda para descrever a emoção de voltar a jogar em Alagoas, treze anos depois, e conseguir fazer um gol diante de tantos familiares e amigos que foram torcer para o Galo ontem. Passou um filme na minha cabeça quando fiz o gol, lembrando de tudo que passei para chegar ao Atlético, pois sempre batalhei e falava para todos que um dia ia jogar em um grande clube do Brasil", conta o atacante.

"Devo tudo ao Galo e a torcida que me apoia e torce pelo meu sucesso. Desde o dia que chegamos para o jogo estava confiante em uma boa partida e brinquei que se fizesse gol ia dançar um arrocha, ritmo tradicional de lá, que lembro muito. Na hora da comemoração, extravazei com os companheiros, mas com todo respeito ao CSA e ao povo alagoano", acrescenta. 

No duelo contra o CSA, Luan teve torcida ilustre nas arquibancadas. Além do amigo Marcelo, com quem atuou em Sorocaba, mas que não seguiu na carreira de jogador, teve também o apoio das primas, todas vindas da Praia do Francês, localizada no município Marechal Deodoro, e de vários outros membros da família. Um momento único. 

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