Equipe mineira vence segunda etapa consecutiva no Rali Mitsubishi

Henrique André
hcarmo@hojeemdia.com.br
06/07/2016 às 18:07.
Atualizado em 16/11/2021 às 04:11
 (Divulgação)

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A equipe mineira Promed não se cansa de gritar "é campeão!" no Rali Outdoor Mitsubishi. No último fim de semana, os competidores, inscritos na categoria Extreme, foram à Curitiba e levaram a melhor, assim como na segunda etapa do ano.

Em duas caminhonetes do modelo L200, a Promed acabou a prova quatro minutos antes do tempo limite. Além disso, debutou dois integrantes no lugar mais alto do pódio.

"Esse ano viemos com tudo, fizemos tudo redondo. A prova estava muito bacana, teve travessias 4x4 muito legais", comenta Rossano Fernando que, além dos amigos, fez a prova ao lado da esposa, Roberta de Almeida. "Hoje foi pra lavar a alma. Tudo foi muito legal e, na parte da canoagem, ficamos vibrando e dando apoio moral, torcendo. A região é muito bonita", disse ela.

 A prova

O rali de aventura e tarefas foi em direção ao litoral paranaense, em uma região cercada por montanhas, e percorreu as cidades de Morretes, Antonina e Alexandre (PR). Os participantes passaram também pelo Parque Estadual do Marumbi, Parque Nacional Hilary Sanclair, além de passarem por trechos da Serra do Mar.

A prova começou diferente, com a largada na Cachoeira do Rio Sagrado, onde as equipes precisaram percorrer um trecho dentro d’água para alcançar o passaporte.

Dentre as atividades esportivas, trechos para serem percorridos a pé e de mountain bike, com single track em belas paisagens. Em um desses trechos, os participantes subiam por cerca de 800 metros até um mirante com um visual incrível do litoral e onde estava uma luneta em que deveriam localizar onde estava a bandeira que dava os pontos da prova. Dois trechos desafiaram os veículos 4x4, com travessias de rios e passagens em mata fechada.

Um dos destaques foi a canoagem realizada em uma embarcação típica usada pelos pescadores da região. No PC Olímpico, em comemoração aos Jogos Rio 2016, os participantes correram os 100 metros rasos em busca do menor tempo.

Dentro do Porto do Matarazzo, que está em ruinas desde a década de 1930, as equipes tinham que solucionar enigmas: tudo começava com um vídeo que dava a primeira pista, depois percorriam o local em busca das outras orientações até chegarem à bandeira da prova. Para finalizar, as equipes tinham que estar atentas ao relógio para pegar o trem na estação de Marumbi e descer em Morretes.Reprodução

  

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