Gallo garante que ninguém tem lugar cativo na seleção olímpica

Estadão Conteúdo
26/03/2015 às 17:33.
Atualizado em 16/11/2021 às 23:24
 (Bruno Coelho)

(Bruno Coelho)

Lucas Silva, Rafinha, Felipe Anderson e Anderson Talisca. Só da Europa vêm quatro grandes jogadores para compor o meio-campo da seleção olímpica do Brasil. A concorrência é tão grande que o técnico Alexandre Gallo garante: ninguém tem lugar assegurado na equipe, ainda que o grupo esteja afunilando após a primeira fase de testes.

"Iniciamos o projeto de definição do grupo, acompanhamos 32 jogadores, suas ações, cartões, gols, notícias. Hoje temos uma equipe que consideramos titular, mas sem lugar cativo", garante Gallo.

Nesta sexta-feira, a seleção brasileira olímpica enfrenta o Paraguai Sub-23, em Vitória. Depois, no domingo, menos de 48 horas depois, joga contra a equipe olímpica do México. Gallo explica que vai montar duas equipes diferentes para esses dois jogos. "Estes amistosos são muito importantes e queremos dar oportunidade para todos os jogadores atuarem. Vamos jogar com dois times distintos em cada partida."

Como na Olimpíada cada delegação pode ter apenas 18 atletas, é importante que o elenco contenha jogadores "polivalentes", que podem atuar em diversas funções. "Sempre nos preocupamos com a capacidade técnica e individual de cada jogador, temos atletas acostumados a fazer até três funções. Alguns jogadores já estão com a gente há algumas convocações e sabem o que a gente quer", argumenta Gallo.

O amistoso desta sexta-feira, contra o Paraguaia, será às 21h30 no Estádio Kléber Andrade, em Cariacica, na região metropolitana de Vitória. Depois, no domingo, a equipe entra em campo às 17h, no Castelão, em São Luis (Maranhão).

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