Há um ano, eliminação para o Afogados-PE marcava início de transformação radical no Atlético

Henrique André
@ohenriqueandre
26/02/2021 às 10:29.
Atualizado em 05/12/2021 às 04:16
 (Bruno Cantini/Atlético)

(Bruno Cantini/Atlético)

Há exato um ano, um imenso tropeço serveria de divisor de águas na vida do Atlético. A eliminação para o modesto Afogados da Ingazeira, time de Pernambuco, transformaria totalmente o dia a dia e as ambições do Alvinegro.

O empate por 2 a 2 no tempo normal e a derrota nos pênaltis, no duelo válido pela segunda fase da Copa do Brasil, encerraria o curto ciclo do técnico venezuelano Rafael Dudamel e, com ele, levava também o diretor de futebol Rui Costa e o gerente Marques.

Deixando para trás a famosa "austeridade" - palavra usada diversas vezes pelo então presidente Sérgio Sette Câmara -, o clube passou a contar com ajuda fundamental de mecenas para se reerguer. Alexandre Mattos e Jorge Sampaoli foram os principais personagens desta transformação.

Com a saída de dezenas de jogadores e com a chegada de outros tantos, o alvinegro mudou de patamar, pelo menos na visão do futebol brasileiro e também sul-americano e, agressivo no mercado da bola, acabou na terceira colocação do Campeonato Brasileiro e com a vaga na fase de grupos da Libertadores garantida.

Neste mesmo 26 de fevereiro, o clube, agora tendo Rodrigo Caetano como diretor de futebol e Sérgio Batista Coelho como presidente, vai em busca de um novo comandante. Apesar do bom trabalho prestado, o argentino Sampaoli aceitou a proposta do Olympique de Marselha, da França, e deixou vaga aberta no banco de reservas.

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