Individualismo: as marcas que serão buscadas pelos jogadores do Atlético na Libertadores de 2021

Alexandre Simões
@oalexsimoes
19/04/2021 às 16:05.
Atualizado em 05/12/2021 às 04:43
 (Pedro Souza/Atlético)

(Pedro Souza/Atlético)

O bicampeonato é o objetivo principal, mas há marcas individuais importantes que podem ser buscadas por jogadores na participação do Atlético na Copa Libertadores 2021, que o clube começa a disputar nesta quarta-feira (21), quando estreia no Grupo H encarando o Deportivo La Gauira, da Venezuela, às 19h (de Brasília), no Estádio Olímpico, em Caracas.

A individualidade mais aguardada é ver o zagueiro Réver,  capitão alvinegro, ser o primeiro brasileiro a levantar o troféu mais cobiçado por clubes do continente por duas vezes neste século, o que nunca aconteceu a partir de 2001.Pedro Souza/Atlético

Principal contratação do Atlético para a temporada 2021, o meia-atacante Hulk, que disputa a Libertadores pela primeira vez, está na briga por marcas pessoais relacionadas a gols com a camisa atleticana

Além disso, ele tem outra marca a buscar, e ela dependerá de o Galo ir longe na competição e ele ter boa presença nos jogos, o que ainda não aconteceu nesta temporada, pois ele disputou apenas duas das dez partidas do clube no Campeonato Mineiro.

Réver soma 23 partidas de Libertadores pelo Atlético nas suas participações em 2013, 2014 e 2019. O Top 5 de atletas que mais defenderam o clube no torneio tem Victor (50 jogos), Leonardo Silva (41), Marcos Rocha (39), Luan (37) e Leandro Donizete (33).

Se for finalista, o Atlético joga 13 vezes na edição de 2021. Com mais 11 jogos, Réver supera o General na lista de quem mais jogou pelo Galo na competição.

Diego Tardelli

Outro remanescente do título de 2013, Diego Tardelli ainda não tem a permanência no clube confirmada, pois seu contrato vai apenas até o final de maio. De toda forma, ele também pode buscar marcas individuais na história atleticana na Libertadores.

Com 21 jogos somando as edições de 2013 e 2014, Tardelli pode alcançar até 34 partidas e é mais um que ameaça Leandro Donizete no Topo 5 de quem mais defendeu o Galo na competição.

Artilharia

Com os seis gols marcados, todos na edição 2013, ele divide com Fred a quinta posição na lista dos maiores goleadores alvinegros no torneio. E tem a chance de subir posição ou até alcançar a liderança de um ranking em que estão à sua frente Lucas Pratto (7), Cazares (8), Guilherme (9) e Jô (11).

Ainda com relação a bola na rede, três marcas podem ser buscadas pelos comandados de Cuca. Jô, com sete gols em 2013, é o único atleticano que já foi artilheiro da Copa Libertadores.

O maior número de bolas na rede numa edição é uma marca de Guilherme, com nove, em 2000, ano em que ele alcançou ainda o recorde de gols numa partida, fazendo quatro nos 6 a 0 sobre o Cobreloa, do Chile, em 5 de abril, no Mineirão.

Marcas a serem buscadas não faltam. E a esperança atleticana é de que elas movam os comandados de Cuca para que o capitão Réver possa erguer novamente a Copa Libertadores com a camisa alvinegra.

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