Licença e permanência: Ariel Cabral aceita nova política salarial e deve voltar ao Cruzeiro

Guilherme Piu
@guilhermepiu
05/02/2020 às 16:13.
Atualizado em 27/10/2021 às 02:32
 (Vinnicius Silva/Cruzeiro)

(Vinnicius Silva/Cruzeiro)

O departamento de futebol do Cruzeiro recebeu um novo pedido do volante Ariel Cabral. O argentino solicitou mais 30 dias de licença das atividades para resolver “assuntos particulares”. E a solicitação foi atendida pelos dirigentes celestes. A novidade é que após esse período o jogador pode retornar e ficar à disposição do técnico Adilson Batista. A informação foi adiantada pelo O Tempo e confirmada pelo Hoje em Dia.

Ariel Cabral, que desde o dia 15 de janeiro estava fora de Belo Horizonte - procurava outro clube para jogar - e já estava de licença, aceitou a nova política salarial cruzeirense. Com isso, receberá quando retornar o teto salarial estipulado pela nova diretoria: R$ 150 mil. 

A explicação oficial para mais um pedido de licença por parte de Ariel Cabral, segundo a assessoria de imprensa do Cruzeiro, é que o volante está resolvendo "assuntos particulares. Não há de forma oficial a informação de que o jogador procura um novo clube. No entanto, a ida do meio-campista à Argentina nos últimos dias aconteceu para buscar outra alternativa que não o time celeste em 2020.

No geral, Ariel Cabral se ausentará dos trabalhos por 52 dias nesse início de temporada. O meio-campista retornou ao Brasil após um período em Buenos Aires e esteve na Toca II nessa terça-feira, quando solicitou mais tempo de afastamento.

A nova licença de Ariel Cabral passa a a valer a partir desta quarta-feira. O retorno do jogador ao clube está previsto para 6 de março. Isso se ele não conseguir acertar com outro clube nesse período.

O Hoje em Dia perguntou ao Cruzeiro se o período de 52 dias de afastamento do volante será remunerado. A informação passada foi: "quando ele retornar, receberá R$ 150 mil". 

O montante a ser pago como salário para Ariel Cabral é bem menor do que o vencimento mensal do volante. De acordo com apurações do Hoje em Dia só na carteira de trabalho o salário do argentino é quase três vezes maior que os R$ 150 mil que ele receberá como pagamento.

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