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Maidana reforça discurso de Geuvânio e pede união em meio à crise no Atlético

Lucas Borges
Publicado em 25/04/2019 às 18:36.Atualizado em 05/09/2021 às 18:23.

O clima segue tenso no Atlético. Às vésperas da estreia do time no Campeonato Brasileiro, contra o Avaí, neste sábado (27), às 19h, no Independência, os jogadores e a comissão técnica do Galo tentam se fechar para amenizar os efeitos da crise que tomou conta do clube após a eliminação na Copa Libertadores e a perda do título do Campeonato Mineiro.

Em entrevista coletiva na tarde dessa quinta feira, na Cidade do Galo, o zagueiro Iago Maidana avaliou o momento do clube, e reforçou o discurso de Geuvânio, que na última quarta-feira subiu o tom em relação a postura que o grupo deve adotar em meio ao cenário conturbado que o time atravessa.

 “A fala do Geuvânio teve fundamento, pois nós fomos eliminados da Libertadores e perdemos a final do Campeonato Mineiro. Precisamos nos fechar mesmo, nos unirmos, pois agora começa uma competição importante (Brasileirão). Agora é o momento. É igual ele falou, quem quiser sair que saía e quem acha que vai atrapalhar, também. Tem que ficar aqui quem quer ser campeão. Desde o ano passado eu tenho me cobrado bastante, pois quero fazer história aqui. Agora é o momento de foco”, avaliou.

Com as lesões de Réver e Igor Rabello, Maidana deve ganhar uma nova oportunidade entre os titulares contra o time catarinense, formando a dupla de zaga ao lado de Leonardo Silva.

Titular em boa parte do segundo semestre do ano passado, o defensor avaliou o novo panorama que enfrenta esse ano, em que vem atuando em poucas partidas - autou oito vezes na temporada - mas fez questão de mostrar confiança para a sequência da temporada.

“Como eu sou muito novo, acredito que tenho muito a aprender com os meus colegas. Essa questão de conquistar, sempre busquei conquistar alguma coisa em clubes que eu passei. No Paraná foi assim e aqui (Atlético) não gostaria de sair antes de fazer a minha história, então essa mudança de patamar, pois ano passado era titular, agora estou no banco. Toda essa questão é de aprendizado. Como eu falei, esse ano eu tenho o Réver como exemplo e creio que fazer história vai depender da gente dentro de campo”.

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