DECISÃO MINEIRA

Em duelo que pode dar o título à Raposa, Minas e Cruzeiro fazem segundo jogo da final da Superliga

Lucas Borges
@lucaslborges91
01/05/2022 às 04:00.
Atualizado em 01/05/2022 às 10:07
No primeiro jogo da decisão, a Raposa venceu por 3 sets a 2, no ginásio Divino Braga, em Betim (Divulgação/Sada/Cruzeiro)

No primeiro jogo da decisão, a Raposa venceu por 3 sets a 2, no ginásio Divino Braga, em Betim (Divulgação/Sada/Cruzeiro)

Após protagonizarem um eletrizante primeiro jogo de final de Superliga Masculina de Vôlei, decidido apenas no quinto set, Fiat/Gerdau/Minas e Sada/Cruzeiro se enfrentam neste domingo (1º), às 10h, no ginásio Sabiazinho, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, em duelo que poder dar o título da competição à Raposa.

Vitorioso por 3 sets a 2 na primeira perna da disputa, disputada no Ginásio Divino Braga, em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, há oito dias, o time estrelado está a uma vitória de garantir seu sétimo título do torneio.

O Minas, por sua vez, busca o triunfo para forçar o terceiro e último jogo da série, que seria disputado no próximo domingo (8), também no Sabiazinho.

Em busca do heptacampeonato, o Sada/Cruzeiro, do técnico Filipe Ferraz, deve entrar em quadra com: Fernando Cachopa, Wallace, Rodriguinho, López, Otávio, Isac e o líbero Lukinha.

Já o Fiat/Gerdau/Minas, vencedor do Campeonato Nacional de Vôlei (que teve outros nomes antes da Superliga) em sete oportunidades, deve ser escalado com a seguinte formação pelo treinador Nery Tambeiro: Wiliam, Sanchez, Honorato, Leozinho, Juninho, Matheus Pinta (Kelvi) e o líbero Maique.

Imbróglio 

Dono da melhor campanha e mandante na segunda e em uma possível partida de desempate, o Minas não pôde jogar na sua casa, a Arena JK, que não comporta a capacidade mínima de 5 mil espectadores, exigida pelo regulamento da competição para jogos da decisão do torneio.

A primeira opção dos minastenistas era o ginásio Chico Neto, em Maringá-PR. Entretanto um veto da emissora detentora dos direitos de transmissão, que reprovou a iluminação do local, forçou o Minas a buscar outras alternativas.

O clube da Rua da Bahia até chegou a retirar cadeiras da Arena JK para aumentar a sua capacidade, mas não conseguiu sucesso na liberação do ginásio para o confronto.

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