Mescla de vibração e indiferença marca estreia do Mineirão e da torcida local na Copa América

Thiago Prata
16/06/2019 às 21:41.
Atualizado em 05/09/2021 às 19:08
 (Lucas Prates)

(Lucas Prates)

Nem uma euforia similar à da vitória brasileira sobre o Chile, nos pênaltis, nas oitavas de final da Copa do Mundo de 2014, nem um “silêncio ensurdecedor” semelhante ao da tragédia de 7 a 1 naquele mesmo Mundial. A estreia do Mineirão e da torcida mineira – apenas 13.611 aficionados marcaram presença no Gigante nesta Copa América - ficou no meio desses dois extremos. Houve vibração em alguns momentos e “indiferença”, em outros.

A explicação se dá, sobretudo, por meio de dois fatos. O torcedor parece não ter comprado ainda a ideia de ter o estádio como uma das sedes do torneio – em outras praças, o público também ficou aquém do esperado. A outra razão estava no próprio jogo: a palavra “equilíbrio” não adentrou o Mineirão na goleada por 4 a 0 do Uruguai sobre o Equador.

Com gols de Lodeiro, Cavani, Suárez e Mina (contra), os uruguaios “brincaram” no gramado do estádio. A expulsão do equatoriano Quintero, quando o duelo estava 1 a 0, colaborou para o placar elástico.

Depois de conferir estrelas como Cavani e Suárez, o Mineirão receberá, na próxima quarta-feira (19), um dos maiores jogadores do mundo, o argentino Messi. Os hermanos encaram o Paraguai, às 21h30.No dia seguinte, o Equador encara o Chile, na Fonte Nova, às 20h.

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