(Rafael Ribeiro)
O vexame na Copa do Mundo do ano passado, com os 7 a 1 para a Alemanha e os 3 a 0 para a Holanda, a eliminação nas quartas de final da Copa América, pelo Paraguai, e o péssimo início de participação nas Eliminatórias, com a derrota de 2 a 0 para o Chile, na última quinta-feira, tiveram como um dos diagnósticos a ausência do craque Neymar.
Hoje, diante da Venezuela, às 22h, no Castelão, em Fortaleza, essa separação forçada tem fim, pois o jogador cumpre a última das quatro partidas de suspensão pela expulsão contra a Colômbia, ainda na primeira fase da Copa América.
Mas não é só Neymar que estará de fora do jogo de hoje, em relação ao quarteto ofensivo formado por Dunga no início do seu trabalho na Seleção.
Sua primeira aposta para a camisa 9 foi Diego Tardelli, na época jogador do Atlético, que integrou o grupo da Seleção até a Copa América, mas perdeu espaço por ter se transferido para o Shandong Luneng, da China, país onde o futebol tem nível técnico muito baixo.
A partir de hoje, fica pelo caminho o meia Oscar, figura apagada diante dos chilenos, em Santiago, e que dará lugar a Lucas Lima. Assim, o único titular do quarteto ofensivo que Dunga apostou no início do seu trabalho, será Willian.
Além de Oscar, o lateral-esquerdo Marcelo também deixa o time para a entrada de Filipe Luís.