Além do clássico local contra o Tupi, marcado para a segunda rodada, no dia 23 de janeiro, Glaysson vive a expectativa de um outro jogo especial. Num misto de revanche e, principalmente, de “volta para casa”, o goleiro terá pela frente o Guarani, primeiro clube em que foi titular, após deixar o Cruzeiro, em 2000.

“É uma torcida e um clube que tenho um carinho muito grande. Foi o time que me acolheu quando saí do Cruzeiro. Me ajudaram bastante lá”, relata o arqueiro. “Na decisão do Módulo II perdemos para eles. Quando subi para pegar a medalha de prata, a torcida do Guarani inteira gritou o meu nome. Foi uma emoção muito grande. Sinal de reconhecimento”, conclui.

O duelo contra o Bugre, marcado para o dia 24 de fevereiro, acontecerá no Estádio Mário Helênio e será válido pela oitava rodada do Campeonato Mineiro.

Mandante do confronto, o Tupynambás terá a chance de vingar a perda do título na Divisão de Acesso. Para Glaysson, o jogo contra o alvirrubro deverá ser o último contra o ex-clube.

Fama de gordinho

Apesar de ter sido destaque por onde passou, pelas defesas seguras e pelo bom posicionamento, o goleiro ganhou fama de gordinho e sempre que entrevistado precisou tocar no assunto. Contudo, nada que o tirasse do sério.

Bastante bem humorado quando questionado sobre este rótulo, “Glayssão” garante que nunca esteve acima do peso. “De gordinho não tenho nada! (risos) Tenho um biotipo muito forte. Meu percentual de gordura chega no máximo a 13%. Tenho coxa grossa e quadril largo, então parece que estou gordinho”, se defendeu em outra entrevista ao Hoje em Dia, concedida em 2017

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