Parceria radical no skate indoor aproxima pai e filho

Guyanne Araújo - Hoje em Dia
28/03/2015 às 09:12.
Atualizado em 16/11/2021 às 23:25
 (Frederico Haikal / Hoje em Dia)

(Frederico Haikal / Hoje em Dia)

A vida dos dois se mistura a todo o momento. Além de serem parceiros como pai e filho, o empresário Gustavo Penna, de 40 anos, estendeu a convivência com o filho Matheus, 5, à prática esportiva. Há um ano, os dois fazem juntos aulas de skate.   “O principal é que fico próximo do meu filho com esse programa em comum. Eu acho essencial, fundamental, começar ter um convívio maior com ele desde novo. Quando ele estiver mais velho, adolescente, vamos fazer programas juntos. Como gosto, procurei o skate da Blunt, porque já sabia que lá tinha esse tipo de aula com professores acostumados a lidar com crianças. É uma mesma turma de cinco e quarenta anos”, destaca o empresário, que planeja viajar, no futuro, com o filho para praticar o esporte.   Gustavo destaca que o skate também pode proporcionar melhorias nas manobras de snowboard e wakeboard. Praticante também desses dois últimos esportes, o empresário comenta que viaja algumas vezes ao ano para fazer as atividades.   “Eu acho que o skate te ajuda em outros esportes de prancha. Te dá uma base para aprender manobras diferentes. Um esporte completa o outro. Muitos atletas de snowboard andam de skate no verão”, frisa Gustavo, que tem um maior condicionamento com a prática de todas as atividades.   “Eu sempre tentei colocálo nos esportes que faço para passarmos mais tempo junto. As primeiras aulas fiquei assistindo, depois comecei a fazer com ele. O Matheus gosta demais, e acho que a criança fica mais animada, incentivada e motivada. Já levei ele para o snowboard e wakeboard também. Virou meu parceiro no esporte, meu companheiro de fim de semanas para viagens”, conta Gustavo, empolgado.   Capoeira e natação   O empresário diz que eles têm o apoio de todo a família: “Acham interessante, uma iniciativa legal”. Para ele, o skate não é uma atividade perigosa, mas alerta sobre a necessidade de se procurar um professor e equipamentos para garantir a segurança. Gustavo também tem uma filha, de um ano. Ainda é cedo, mas ele revela o desejo de ter outra parceira: “Não vou forçar, mas no futuro vou colocá-la em aulas também”.   Além do skate, o pequeno Matheus também tem a agenda esportiva cheia com aulas de capoeira, judô e natação. 

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