Praia encara o Minas por vaga na decisão da Superliga

Felippe Drummond Neto
fneto@hojeemdia.com.br
Publicado em 25/03/2016 às 21:59.Atualizado em 16/11/2021 às 02:38.
 (Alexandre Arruda/CBV)
(Alexandre Arruda/CBV)

A expectativa para saber qual equipe mineira fará a final da Superliga Feminina de Vôlei pode chegar ao fim neste sábado (26), com o segundo confronto semifinal entre Camponesa/Minas e Dentil/Praia Clube, às 14h, na Arena JK.

Em caso de vitória visitante, o time do Triângulo chegará à decisão da competição pela primeira vez em sua história e quebrará o jejum de 12 temporadas sem um time do Estado na final. O último tinha sido o MRV/Minas, na temporada 2003/04, quando perdeu para o Osasco.

Na Superliga Feminina há oito anos, o Praia nunca chegou tão longe na competição, mas o técnico Ricardo Picinin, que está em sua segunda temporada à frente da equipe, não se contenta com isso e espera confirmar a classificação para a final hoje.

"Estamos trabalhando forte para que o Praia seja o representante de Minas Gerais na final da Superliga. Mas sabemos que o Minas pensa da mesma forma. Então, temos que ter a cabeça no lugar para tentar fechar a séria já neste segundo jogo”, garante o treinador.

Com trabalhos no Mackenzie, Minas e Praia, Picinin sabe a importância que é o Estado voltar à final. “Sou mineiro e por isso sei da importância que é um time mineiro voltar a disputar a final da Superliga. Largamos na frente do Minas, mas não tem nada definido. Tem mais um jogo em Belo Horizonte, e caso seja necessário, mais um aqui em Uberlândia”, alerta o treinador.

Terceiro jogo

Do lado do Minas, o objetivo é forçar o terceiro jogo, na próxima segunda-feira (28), novamente em Uberlândia. Como perdeu o primeiro confronto por 3 a 2, a equipe não tem escolha se quer manter o sonho de disputar a final da Superliga.

“Esperamos fazer um jogo diferente do que foi lá em Uberlândia. O time sabe que tem condições de vencer, mostramos isso lá, e estamos bem tranquilas. Estamos com uma expectativa muito boa, pois jogaremos perto de nossa torcida e, com certeza, ela irá nos apoiar do início ao fim”, acredita a oposta Tandara, respaldada pelo técnico Paulo Coco.

“Precisamos acreditar e ter confiança na equipe. Lá em Uberlândia nós jogamos com possibilidade da vitória, mas acabamos errando e não vencemos. Não tem nada perdido. A gente sabe que será uma partida difícil, mas vamos entrar em quadra preparados” garante Coco.

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