Protagonismo sem brilho: com maior rival rebaixado, Atlético tem missão de remontar elenco em 2020

Henrique André
08/12/2019 às 17:59.
Atualizado em 05/09/2021 às 22:58
 (Bruno Cantini/Atlético)

(Bruno Cantini/Atlético)

O resultado da última partida do Atlético no ano, derrota por 2 a 1 para o Inter, acabou ofuscado pelo rebaixamento do rival Cruzeiro, que não conseguiu derrotar o Palmeiras, no Mineirão. Contudo, apesar da alegria pela inédita queda do maior rival, os atleticanos não podem esquecer do próprio nariz, principalmente pensando na próxima temporada.

Num ano de insucessos, o alvinegro terá que se reconstruir em 2020; a remontagem do elenco, inclusive, é fato que a diretoria não esconde e, com a tática do escambo (trocas), deixa os torcedores com a pulga atrás da orelha. A perda do título mineiro e a eliminação para a Raposa na Copa do Brasil, além da eliminação precoce na primeira fase da Libertadores, a saída nas semifinais da Sul-Americana e, por fim, a colocação na segunda página do Campeonato Brasileiro, deixaram claro que é preciso um melhor planejamento para o ano que se aproxima.

A saída de alguns jogadores, como Luan, Elias, Geuvânio, Ricardo Oliveira e, provalvemente, alguns outros, é dada como certa nos bastidores. O técnico Vagner Mancini, que completou 13 partidas no comando contra o Colorado, também é vista como sem volta. Contudo, aguardando o desfecho da competição mais importante do país, nada foi confirmado até o momento pela cúpula atleticana.

De férias a partir deste domingo (8), o novo elenco só irá se reapresentar na Cidade do Galo daqui um mês, quando inicia a preparação para a temporada que será interrompida para a disputa dos Jogos Olímpicos do Japão. Em 2020, o Atlético disputará o Mineiro, a Copa do Brasil, a Sul-Americana e o Campeonato Brasileiro.

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