(Vinnicius Silva/Cruzeiro)
Encerrar o incômodo jejum de 11 jogos sem vitória no Campeonato Brasileiro para tentar sair da zona de rebaixamento da competição é o mais importante para o Cruzeiro na partida contra o Santos, neste domingo (18), às 16h, no Mineirão, pela 15ª rodada da competição. Mas há algo mais em jogo no confronto, que marca a estreia do técnico Rogério Ceni na Raposa. E se refere à força dos dois clubes na Era dos Pontos Corridos.
Integrantes do G-5 que disputou todas as edições da Série A desde 2003, num grupo que conta ainda com São Paulo, Flamengo e Fluminense, Cruzeiro e Santos brigam pela vice-liderança do ranking de pontos acumulados nesta fase atual do Brasileirão, numa classificação que tem o tricolor paulista disparado na frente.
E o jogo deste domingo é muito importante nesta briga particular entre cruzeirenses e santistas, pois a Raposa soma quatro pontos a mais que o Peixe. Em caso de vitória, a vantagem sobe para sete, mas uma derrota pode fazer ela cair para apenas um, com o time da Vila Belmiro tendo a chance de “roubar” a vice-liderança da Raposa na 16ª rodada, que será disputada no outro final de semana.
Arrancada
A aproximação do Santos no ranking dos pontos corridos é mais um fruto da péssima campanha cruzeirense na Série A de 2019. Quando a competição começou, o Cruzeiro somava 994 pontos contra 969 do Peixe.
Líder do Brasileirão, com 32 pontos, o Santos já marcou 21 a mais que a Raposa na competição e fez a diferença que o time da Toca tinha despencar. Agora, neste domingo, ele pode chegar ao mínimo.
Gols
Uma marca do ranking dos pontos corridos que o Santos já tomou do Cruzeiro é a de melhor ataque. Hoje, os santistas somam 973 bolas na rede, contra 962 dos cruzeirenses.
Quando o Brasileirão começou, a Raposa tinha 951 gols, contra 948 do Peixe, que dá uma goleada neste quesito na atual edição: 25 a 11.CLIQUE PARA AMPLIAR