Reforços do Flamengo, Arão exalta torcida e Alex Muralha pede a camisa 38

Estadão Conteúdo
10/01/2016 às 16:30.
Atualizado em 16/11/2021 às 00:58
 (Gilvan de Souza/Flamengo)

(Gilvan de Souza/Flamengo)

O Flamengo apresentou mais dois reforços neste domingo (10). Depois do zagueiro Juan, agora foi a vez do volante Willian Arão, que estava no Botafogo, e o goleiro Alex Muralha, que defendeu o Figueirense em 2015, vestirem a camisa rubro-negra e conversarem com os jornalistas.

Arão, de 23 anos, chega após ser um dos principais jogadores na campanha que levou o Botafogo de volta à elite do futebol brasileiro. O volante também tem passagens pelo Corinthians, onde conquistou a Libertadores e o Mundial em 2012, além da Portuguesa, Chapecoense e Atlético-GO.

Ao comentar sobre o sentimento de deixar o Botafogo para jogar em um grande rival, o jogador tratou de fazer média com os torcedores. "É uma grande oportunidade jogar no time de maior torcida do Brasil, do mundo. Quero ajudar a conquistar os títulos e fazer história. O que passou, passou. Hoje eu sou Mengão. Estou preocupado com a torcida do Flamengo. É a única que interessa", comentou.

Muralha tem 26 anos e começou a carreira no Votoraty-SP. Jogou no Comercial-SP, onde ganhou o apelido, Cuiabá-MT e no Shonan Bellmare, do Japão. Depois de passagem pelo Mirassol, foi para o Figueirense, onde se destacou no Campeonato Brasileiro de 2015. Na entrevista, ele falou sobre a briga por posição com o titular Paulo Victor.

"Fui muito bem recebido, por todos atletas. Os goleiros são excelentes, será uma disputa sadia. Paulo Victor foi o primeiro a me abraçar. Joguei em alguns lugares, mas agora é o Flamengo. Tenho certeza de que será um ano muito bom", afirmou.

Os dois jogadores receberam das mãos do diretor de futebol do clube, Rodrigo Caetano, a camisa 12. A ideia, trazida pelo departamento de marketing, é homenagear a torcida rubro-negra, tida como o 12º jogador. Muralha, no entanto, declarou publicamente que pretende continuar com um número inusitado que, segundo ele, lhe da sorte.

"Já avisei que quero a camisa 38, se possível. É o meu número da sorte, me deu sorte em todos os clubes que passei. É coisa de maluco. Todo louco tem as suas maluquices. Sempre esse 38 aparece do nada", comentou.
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