Só o galo desafina: tropeço no Horto aumenta crise alvinegra

Rodrigo Gini
gini@hojeemdia.com.br
12/02/2018 às 09:49.
Atualizado em 03/11/2021 às 01:17
 (Bruno Cantini/Atlético)

(Bruno Cantini/Atlético)

Trabalho, apenas amanhã. Jogo, só no fim de semana. Mas, enquanto jogadores e comissões técnicas de Cruzeiro e América vivem o descanso de Carnaval com tranquilidade, no Atlético a derrota por 2 a 1 para a Caldense, no sábado (20 anos depois de a Veterana levar a melhor por 5 a 2 também no primeiro dia oficial de folia) piorou um clima deteriorado desde o empate com o xará acreano, pela primeira fase da Copa do Brasil – o que culminou com a demissão de Oswaldo de Oliveira.

No Independência, como nas redes sociais, a torcida fez questão de manifestar sua indignação, especialmente diante das circunstâncias do tropeço (Ricardo Oliveira abriu o placar, mas Neílson e Potita viraram).

A expectativa da diretoria é de confirmar até amanhã o nome do novo treinador – Cuca e Abel Braga apareceram como nomes mais fortes, mas o presidente Sérgio Sette Câmara admite conversas com outros profissionais. Se, como ele lembra, a situação no Mineiro não está comprometida, no dia 22 a equipe já tem novo compromisso eliminatório pela Copa do Brasil, diante do Botafogo-PB, em João Pessoa.

O cenário pode inclusive fazer o Galo voltar ao mercado, apesar do discurso de austeridade e da necessidade de equacionar as contas. E precipitar a saída de alguns atletas que vêm decepcionando.

CLÁSSICO

Já no domingo o alvinegro terá mais um difícil teste: faz seu primeiro clássico do ano, contra o América, no Horto (o mando é do Coelho). O líder Cruzeiro entra em campo antes. No sábado, recebe o terceiro colocado Villa Nova, no Mineirão.

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