São Paulo enfrenta o Vasco e espera ajuda de rivais contra a zona de rebaixamento

Estadão Conteúdo
19/07/2017 às 07:33.
Atualizado em 15/11/2021 às 09:38
 (Leonan/saopaulofc.net)

(Leonan/saopaulofc.net)

Depois de nove jogos sem vitória, o São Paulo precisa ganhar do Vasco, nesta quarta-feira, às 21h45, no estádio do Morumbi, na capital paulista, pela 15.ª rodada do Campeonato Brasileiro, e torcer para os rivais Corinthians e Santos a fim de melhorar a sua situação na tabela de classificação - está no 18.º lugar. A explicação é simples: os arquirrivais enfrentam equipes que também estão, direta ou indiretamente, na briga contra o rebaixamento.

O líder Corinthians vai a Santa Catarina para encarar o Avaí, 17.º colocado. Já o Santos recebe no estádio da Vila Belmiro, em Santos, a Chapecoense, que se distanciou da briga da degola exatamente após ter vencido o São Paulo, no último domingo, por 2 a 0, na cidade de Chapecó (SC).

A torcida para Corinthians e Santos não é suficiente para o São Paulo sair da zona de rebaixamento. O time do técnico Dorival Junior terá de "secar" a Ponte Preta, que vai receber o Coritiba, em Campinas (SP). Ela ocupa a 16.ª posição na tabela de classificação.

O zagueiro Robert Arboleda acha que o São Paulo vai conseguir escapar das últimas colocações. "Tenho certeza de que o time não será rebaixado. Nas próximas partidas, vamos fazer tudo da melhor maneira para mudar o sabor amargo de agora e conseguir grandes coisas", disse o equatoriano. Vitória do São Paulo no Morumbi e derrota da Ponte Preta - aí sim - tiram a equipe da zona da degola.

Se continuar fiel ao discurso de repetir a escalação para garantir entrosamento e minimizar o tempo escasso de treinos, Dorival Junior deverá apostar no peruano Cueva e em Wellington Nem no meio de campo. As fracas atuações destes dois jogadores abrem espaço e esperança para Lucas Fernandes e Marcinho. O único trabalho para o jogo, realizado nesta terça-feira, foi fechado à imprensa.

Após as duas partidas à frente da equipe, Dorival Junior reclamou do baixo número de finalizações - foram apenas três certas de um total de sete em Chapecó - e da falta de controle emocional.
 

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