Seleção Guará é dominada por América e Atlético e tem quatro pratas da casa

Alexandre Simões
10/12/2019 às 21:20.
Atualizado em 05/09/2021 às 23:00
 (Bruno Cantini/Atlético)

(Bruno Cantini/Atlético)

Num dos anos mais difíceis da história do futebol mineiro, pois o Cruzeiro foi rebaixado à Série B e o América perdeu o acesso à Primeira Divisão do Brasileirão na última rodada, o prêmio mais tradicional do esporte em Minas Gerais é reflexo dessa crise.

Isso porque a seleção Guará, o time com com os melhores de cada posição na temporada, está longe de ser uma equipe dos sonhos, como já aconteceu num passado recente.

O lado positivo é a presença de quatro jogadores revelados recentemente na base: Cleiton, Cacá, Matheusinho e Marquinhos.

O Guará especial será entregue aos familiares de Dona Salomé, torcedora símbolo do Cruzeiro, que morreu na última segunda-feira (9) após passar mal no Mineirão no último domingo (8), na derrota de 2 a 0 da Raposa para p Palmeiras no jogo do seu rebaixamento.

O time eleito foi o seguinte: Cleiton ( Atlético); Orejuela (Cruzeiro), Cacá (Cruzeiro), Ricardo Silva (América) e João Paulo (América); Jair (Atlético), Juninho (América), Cazares (Atlético) e Matheusinho (América); Marquinhos (Atlético) e Júnior Viçosa (América).

Craque

O craque do ano eleito é Cazares, do Atlético, numa briga acirrada com Matheusinho, do América, superado por 11 a 9.

A revelação é o zagueiro Cacá, do Cruzeiro, que ganhou uma chance com a lesão de Dedé, que não recebeu nenhum voto.

O técnico Guará é a única unanimidade. Felipe Conceição, do América, recebeu 30 votos.

O dirigente do ano também é americano, o presidente Marcus Salum.

O melhor árbitro foi mais uma vez Igor Junio Benevenuto.

O atacante Fred, do Cruzeiro, com 21 gols, recebe o prêmio como artilheiro da temporada. A Raposa leva ainda um troféu como campeã mineira.

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