(Reprodução/Internet)
Ser o líder de uma população de aproximadamente 4 milhões de pessoas é o novo desafio na vida de George Weah, 51 anos, eleito na semana passada presidente da Libéria. Ídolo como futebolista, o ex-ídolo do Milan, escolhido o melhor jogador do mundo em 1995, marcou também a vida de um torcedor atleticano, quando disputou a Copa Centenário, em 1997, na capital mineira.
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Gustavo Lages, de 43 anos, burlou a segurança do Mineirão, no duelo da equipe italiana contra o Corinthians, e, se passando por filho do jornalista Afonso Alberto, conseguiu passar pelo Portão 2 e assistir ao duelo atrás de um dos gols do Gigante da Pampulha. "Tudo na brincadeira", como ele mesmo diz. Na época, o atleticano tinha 23 anos.
Apaixonado por futebol e com uma coleção que atualmente conta com cerca de 150 camisas, ele aproveitou o feito tão sagaz para levar para casa uma recordação. Após o aquecimento das equipes, viu Weah se aproximar e pediu para um funcionário do Milan a camisa daquele que era um dos atletas mais badalados no mundo da bola; uma espécie de Cristiano Ronaldo ou Messi daquela época.
"Todas as camisas têm uma história e essa é show porque poucas pessoas devem ter, e, se bobear, nem ele, pois não é uma camisa de jogo", conta Lages.
Outra camisa presente na coleção do coordenador de eventos da Fiat Chrysler Automobiles é a que o Estudiantes jogou contra o Cruzeiro, na final da Libertadores de 2009, quando os argentinos deixaram o principal palco do futebol mineiro com a taça mais cobiçada do continente. O presente foi dado pelo volante Juan Huerta.Arquivo Pessoal