No Palácio das Mangabeiras, região Centro-Sul de Belo Horizonte, inúmeros torcedores se reuniram para acompanhar a estreia do Brasil na Copa do Catar. Alguns deles optaram por camisas dos clubes do coração e não pela da Seleção, e as explicações são variadas.
O casal Gabriel Bicalho e Nayene Lopes, flamenguista e cruzeirense, respectivamente, optou pelas camisas dos clubes. Para Gabriel, a camisa do Flamengo é "para dar sorte", já que o Fla recentemente foi campeão de "tudo". Já Nayene exaltou o retorno do time celeste para a Série A do Brasileirão:
"(Escolhi a camisa) porque o Cruzeiro é o melhor time do país. Estamos de volta pra primeira divisão e tenho que dar uma moral", afirmou ao dizer que espera o Brasil campeão e a Argentina em quarto lugar.
Já o atleticano Alan Samuel deixou claro que "primeiro o Galo e depois a Seleção" ao trajar uma camisa amarela do Atlético. Também com uma camisa amarela, mas do América, Wellington Camargo falou do orgulho de se mostrar americano: "(Escolhi a camisa) porque o América esta em outro patamar. Estamos crescendo na mídia e tá bom de mostrar que o América está crescendo, aumentando a torcida e subindo o nível".
Segundo Wellington, o Brasil é um time equilibrado e se destaca pelo ataque jovem: "Se Deus quiser vamos chegar na final, não sei se vamos ser campões mas torço pra isso".
Já para Ramon Albert, de 22 anos, a escolha da camisa do Atlético foi por um motivo simples: "Porque não tinha outra. Mas o Galo é do Brasil, né?". Ele contou que está torcendo para a Seleção se dar bem, já que o Galo, este ano, não deu alegria à torcida. "Se o Brasil for campeão, menos uma tristeza. Porque, se perder de novo, como foi na Copa passada, que era a mais fácil, ferrou", disse.
Leia Mais: