
Uma festa clandestina, realizada em um bar localizado na rua Joaquim Clemente, no bairro Xodó Marize, região Norte de Belo Horizonte, foi encerrada, na madrugada deste domingo (14), pela Guarda Municipal e por fiscais de controle urbanístico e ambiental da Subsecretaria de Fiscalização (Sufis), da prefeitura da capital mineira.
O evento teve com música ao vivo e venda e consumo de bebidas alcoólicas, gerando aglomeração. O estabelecimento já havia sido interditado neste ano e vinha sendo monitorado pela prefeitura. Por conta da festa realizada no domingo, o proprietário do local foi multado.
Desde dezembro do ano passado, o licenciamento de eventos, shows e espetáculos, inclusive, a apreciação de pedidos ainda não respondidos pela prefeitura, estão suspensos na cidade. Em 5 de fevereiro, a gestão do município recuou na flexibilização do comércio e autorizou o consumo de bebidas alcoólicas em bares e restaurantes, das 11h às 22h. No entanto, para o Carnaval, houve mudanças, para evitar aglomerações e conter o avanço da Covid-19.
Na sexta-feira (12), esses estabelecimentos funcionaram até às 15h e só puderam reabrir nesta segunda (15), com venda de álcool liberada entre 11h e 15h. Esse horário também deverá ser seguido na terça (16) e na quarta (17). A venda nas modalidades delivery e retirada no local seguem autorizadas. Só na quinta (18) é que o novo horário volta a prevalecer.
— Jornal Hoje em Dia (@jornalhojeemdia) February 15, 2021Fiscais interditam festa clandestina na madrugada de domingo em Belo Horizonte.
Evento contava com música ao vivo, venda e consumo de bebida alcoólica, além de aglomeração. Proprietário do local foi multado.
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Crédito: PBH/Divulgação pic.twitter.com/gtbxNULzaY