A Bethesda acaba de publicar Doom: The Dark Ages, que estreia no PC, Xbox Series e PS5. O título da sequência na atual fase da franquia, em um game de tiro frenético, inimigos titânicos, violência extrema e claro, execuções sádicas.
Com preço inicial de R$ 350 (que pode saltar para R$ 500), o game leva a franquia para um período medieval, como se fosse uma prequela da trama original. Assim, o time da id Software subverteu a história original.
Isso porque o jogo de 1993, pensado por John Romero, John Carmack e Adrian Carmack, colocava o jogador na pele de um soldado em uma colônia marciana assolada por demônios. Eles chegaram lá após uso de um portal que abriu as portas do inferno.
Essa história foi recontada em Doom 3 (2004) e Doom (2015). Em todos os casos a história se baseava em um desenvolvimento tecnológico da UAC para permitir o transporte da Terra a Marte rapidamente, com uso de tecnologia alienígena ancestral, que na verdade era o portal do inferno.
Agora, em Dark Ages, a história dá uma reviravolta e mostra as origens de Doomguy, ou Doom Slayer, como a Bethesda resolveu chamar o protagonista a partir de 2015.
Isso mesmo! O personagem nunca teve uma identidade e seu nome coloquial era uma apelido dado pela comunidade gamer. Mas depois que ganhou um nome, a produtora resolveu explorar o enredo e pontuar que o fuzileiro colonial era uma espécie de guerreiro divino (ou não).
Seja como for, o game mantém a mesma pegada dos demais títulos anteriores. Trata-se de um jogo com ótimos gráficos, extremamente violento e frenético. Como é de praxe na série, Doom: The Dark Ages não permite que o jogador fique de bobeira. Inimigos brotam o tempo e atacam de forma feroz.
Como se passa num passado remoto, os produtores criaram armas de fogo com estilo arcano. O jogador utiliza um escudo que serve de bumerangue. Ele permite acessar pontos elevados do cenário. Lembra muito as bugigangas de Doom Eternal.