
Quem nunca ouviu o ditado: Zelda é Zelda e vice e versa. Não? Nem eu! Mas fato é que “Zelda” é um nome de peso na indústria de games. A série de RPG estreou no NES, nos anos 1980 e evoluiu junto com a linha de consoles da Nintendo.
O último episódio foi “Breath of the Wild”, publicado em 2017 para Nintendo Switch. Agora acaba de estrear “Tears of the Kingdom”, também exclusivo para o híbrido japonês.
O game chega cotado para ser o melhor jogo de 2023. No Metacritics é a produção melhor avaliada do ano. Na quinta-feira (11), quando foram publicadas as primeiras analises, o indexador registrou nota de 96 pontos.
Realmente o jogo oferece ingredientes para ser uma produção insuperável em 2023. Com ótima trama, excelente jogabilidade e gráficos impecáveis, ele extrai o máximo do Switch.
O game é uma continuação direta de “BotW”, com direito a locações que parecerão familiares para quem jogou o game anterior. Mas isso não significa que o jogador teria que ter jogado o título de 2017 para rodar “Tears of the Kingdom”.
A trama permite que o jogador entre na história sem a necessidade de um aprendizado prévio. Então, não se intimide e se jogue no game.
A jogabilidade de “Tears of the Kingdom” é muito parecida com a de seu antecessor. Um game fácil de se pegar o jeito de jogar.
Na trama, Link tem diversos recursos a sua disposição. Dominar os comandos não demora mais que alguns minutos.
Visualmente o game evoluiu bastante, quando comparado com “Breath of the Wild”. Uma das razões é o fato de o game de 2017 também ter recebido edição para Wii U, que tinha hardware bastante inferior.
Agora, como foi feito apenas para o Switch, a Nintendo gastou tudo que podia nele. O visual mantém aquele estilo aquarela, que é bastante agradável aos olhos.
O grande senão de “The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom” está na etiqueta. O game tem preço de R$ 358 na versão digital. Já a mídia física não sai por menos de R$ 400 no varejo.