Logotipo Rádio HED

Redação: (31) 3253-2226

Comercial: (31) 3253-2210

Redação: (31) 3253-2226 - Comercial: (31) 3253-2210

Solidariedade

Alexandre Pato se oferece para custear translado do corpo de brasileira morta em vulcão na Indonésia

Atual comentarista esportivo do SBT, ex-jogador já entrou em contato com a família da brasileira

Do HOJE EM DIA
portal@hojeemdia.com.br
Publicado em 25/06/2025 às 17:31.

O ex-jogador de futebol, Alexandre Pato, se ofereceu para pagar o translado do corpo de Juliana Marins, brasileira que caiu em uma cratera durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia. Atual comentarista do SBT, Pato já entrou em contato com a família da brasileira, mas prefere não dar entrevistas sobre a decisão que considera ser pessoal, conforme informou a emissora. 

Pato é casado com Rebeca Abravanel, uma das filhas de Silvio Santos, e teria se comovido ao saber que os familiares teriam que arcar com as despesas, já que a Legislação Brasileira não prevê que o governo tenha que arcar com tal situação. 

"A assistência consular não inclui o pagamento de despesas com sepultamento e translado de corpos de brasileiros falecidos no exterior, nem despesas com hospitalização, exceto em casos médicos específicos e atendimento emergencial de caráter humanitário", estabelece a lei 9.199/2017.

O corpo de Juliana Marins foi resgatado nesta quarta-feira (25) da cratera do Monte Rinjani pelas equipes de socorro da Indonésia. A informação foi confirmada pela Agência Nacional de Busca e Resgate (Basarnas), em entrevista a uma emissora de TV local.

Brasileira, Juliana fazia uma trilha na borda do vulcão quando caiu na cratera e deslizou por centenas de metros, na manhã de sábado (21). Por conta das condições meteorológicas diversas, terreno complicado e problemas na logística das operações de resgate, a  jovem de 26 anos não foi resgatada a tempo. Apenas na terça-feira (24), um resgatista conseguiu chegar até ela, mas a brasileira já tinha morrido.

Pelas redes sociais, o pai de Juliana, Manoel Marins, fez uma homenagem para a filha. Ele e os demais familiares ainda acusaram a equipe de resgate local de negligência. Para eles, se a equipe tivesse chegado ao local da queda em até sete horas, Juliana ainda estaria viva.

“Juliana sofreu uma grande negligência por parte da equipe de resgate. Se a equipe tivesse chegado até ela dentro do prazo estimado de 7h, Juliana ainda estaria viva. Juliana merecia muito mais! Agora nós vamos atrás de justiça por ela, porque é o que ela merece! Não desistam de Juliana!”.

Leia mais

Compartilhar
Ediminas S/A Jornal Hoje em Dia.© Copyright 2025Todos os direitos reservados.
Distribuído por
Publicado no
Desenvolvido por