Todo ano é a mesma história: sempre tem um novo iPhone a ser lançado entre agosto e setembro. Assim, meses antes começam as especulações, os vazamentos de documentos técnicos, fotos de peças e o assunto toma conta do noticiário de tecnologia.
O iPhone 17 será apresentado em setembro. Segundo os "arapongas" do setor, precisamente no dia 9 de setembro. Também já descobriram que a parte traseira da versão Pro Max terá um relevo maior e que o flash será reposicionado para a extremidade oposto às lentes.
Fora isso, há uma enxurrada de especulações. E fomos questionar três grandes palpiteiros da Internet moderna: Chat GPT, Google Gemini e Microsoft.
Questionamos as três IAs mais populares da Web sobre o que elas têm a dizer sobre o próximo celular da maçã.
As três foram categóricas que a principal inovação técnica aguardada para o iPhone 17 será a tela de 120Hz, assim como a câmera frontal de 24 MP. Elas também pontuam o novo processador A19 e a expectativa de zoom ótico de 8x na lente principal traseira.
Dito tudo isso, perguntamos para as IAs se elas recomendam a troca da geração atual pela nova geração. Confira o que elas responderam.
"Se o seu iPhone 16 está funcionando perfeitamente, a troca imediata para o 17 pode não ser vantajosa, a menos que você queira muito um recurso específico, como a câmera frontal de 24MP ou a tela de 120Hz em um modelo que não seja o Pro", explica o Google Gemini.
E ela completa: "em resumo, a decisão de fazer a troca agora é mais sobre o desejo de ter a tecnologia mais recente e as novidades, do que uma necessidade real de desempenho ou funcionalidade", finaliza.
Já o Chat GPT foi sucinto e afirma que a troca do modelo atual pelo iPhone 17 só é recomendada se o usuário realmente precisa de mais zoom ou faz questão do design atualizado do aparelho.
E por fim, o Microsoft Copilot pontua: "se você curte tecnologia de ponta e quer estar sempre com o melhor, o iPhone 17 parece um salto interessante. Mas se o seu iPhone 16 ainda está voando, talvez seja mais inteligente esperar mais um ano", orienta.
E aí, dá para confiar na IA ou vai seguir o impulso do desejo