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Pets sem raça definida são os prediletos dos tutores brasileiros

Levantamento aponta também que poucos animais são levados ao veterinário regularmente

Do HOJE EM DIA
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Publicado em 17/07/2024 às 19:16.
 (Laura Stanley/Pexels/Divulgação)

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Análise feita pela VetFamily e OnePet, sistema de gestão de pet shops e clínicas veterinárias, com dados dos últimos cinco anos revela que cães e gatos sem raça definida são os mais presentes nos lares brasileiros. O volume dos sem-pedigree é 29,39%, praticamente o dobro do segundo colocado no ranking - os cães da raça Shih Tzu (14,57%) - e quase quatro vezes maior que o terceiro colocado, os Poodles (7,66%). O estudo analisou informações de pouco mais de 4,4 milhões de cães e gatos cadastrados na plataforma utilizada por empresas do segmento pet em mais de 500 cidades brasileiras. 

A lista segue com cães da raça Yorkshire Terrier (5,87%), Spitz Alemão (3,68%), Pinscher miniatura (3,40%), Lhasa Apso (1,81%), Pit Bull (1,67%). Entre gatos de raça mais presentes nos lares brasileiros surgem o Siamês (2,74%) e Maltês (2,35%). 

Raças populares de cães, como Golden Retriever, Buldogue Francês, Persa e Labrador estão em 11º, 13º, 15º e 16º lugares, respectivamente.

Pets vão ao veterinário regularmente?

Outro dado importante levantado pela plataforma é o percentual de consultas realizadas de maio de 2023 e abril deste ano. Na média nacional, apenas 8,87% dos animais cadastrados passaram por consulta veterinária. “Os pets devem ser levados ao veterinário ao menos uma vez ao ano para avaliação física e medidas preventivas. Para cães e gatos a partir de 7 anos ou com doenças crônicas, esse intervalo deve ser ainda menor”, alerta o médico-veterinário, Head Latam e Diretor-Geral da VetFamily no Brasil, Henry Berger.

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