5 cuidados para usar salto alto e evitar problemas nos pés

Da Redação
22/04/2019 às 18:33.
Atualizado em 05/09/2021 às 18:20
 (Pixabay)

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Símbolo de feminilidade e elegância, o salto alto é adorado por boa parte das mulheres. Mas, muitas vezes, o sapato pode ser desconfortável e prejudicar as articulações dos pés, além de provocar calos dolorosos. Por isso, é importante ficar atenta a todas as características de um calçado com salto alto antes de adquiri-lo.

Confira cinco dicas para quem faz uso frequente desse tipo de sapato e quer evitar problemas:

1 - Escolha modelos com salto mais grosso ou anabela
Quanto mais largo o salto, melhor ele distribui o peso do corpo e ajuda na estabilidade, diminuindo a tensão entre os dedos e o calcanhar. O uso de sapato pouco confortável pode gerar tensão nos pés e desencadear um processo inflamatório, levando a fasceíite plantar. Os saltos com até três centímetros de altura não são prejudiciais à saúde, e podem até trazer benefícios, como ajudar no processo circulatório.

2 - Fique atento ao formato do sapato
Saltos de bico-fino, por exemplo, espremem os dedos, o que leva a formação de calos dorsais. O sobrepeso também é outra questão que exige atenção ao formato do sapato, que deve distribuir bem o pé e trazer mais sustentabilidade.

3 - Palmilhas e protetores
Protetores de calos e dedos ajudam a diminuir o desconforto do salto e impedem que o atrito entre o material e o pé prejudique ainda mais problemas como calos e fasceíte plantar.

4 - Massageie os pés e tornozelos após o uso do salto
Uma massagem ou escalda-pés podem ajudar a relaxar a tensão dos pés e tornozelos após um dia intenso com salto. Use um creme específico para essa parte do corpo, com função terapêutica de relaxamento, e massageie a planta e peito dos pés para também diminuir as dores do cansaço.

5 - Intercale o uso de salto alto com salto baixo
Ao usar salto alto, intercale no dia seguinte com um sapato baixo, para ajudar os pés a se recuperarem. Chinelos e rasteirinhas também não devem ser usados como se fossem sapatos normais, pois não oferecem suporte ao calcanhar e forçam o joelho.

Fonte: Cristina Lopes, coordenadora técnica e podóloga da Doctor Feet, rede de serviços de cuidados e saúde para os pés

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